Sobre ter o segundo filho…

Recentemente um grande amigo me perguntou se eu achava que eles deveriam ter mais um filho. Eles já tem uma princesinha, de 1 ano e 5 meses e estavam na dúvida se, na casa nova, montavam uma sala de TV ou um quarto de bebê (risos)!

A verdade é que não existe certo ou errado, nesse caso! Cada família é uma e é muito difícil expor qualquer opinião quando a questão são filhos! Acho, no entanto, que chega uma fase em que ficamos com uma certa preguiça de começar tudo de novo! Apesar da filhota deles ainda ser um bebê, já esta na fase delícia: anda com segurança, se entretém sozinha com seus brinquedinhos, começou a falar, etc. Além disso, é nessa fase também que os pais começam a se sentir um pouco mais confortáveis para deixar os pequenos com a vovó para curtir um cineminha, um jantarzinho à dois e até uma viagem romântica rápida.

Por outro lado, na minha humilde opinião, acredito que o segundo filho é uma experiência importantíssima. Pelo menos pra mim foi! Digo que a Sophia “salvou” um pouco o Enzo! Hoje tenho consciência de que, sem querer, criei uma bolha em volta do meu primogênito no seu primeiro ano de vida! Com a chegada da Sophia, percebi como estava sendo exagerada! Aprendi a dividir o meu tempo e aprendi que, vez ou outra, vou ter que deixar um dos dois chorando. Aprendi a ser uma mãe mais leve, sem tantas cobranças, sem tanta culpa! Fez bem pra mim, fez bem pro papai, e fez bem, principalmente pro Enzo que, de quebra, ganhou uma companheirinha pro resto da vida!

É claro que não é fácil! Mas posso garantir: o trabalho aumenta, mas não dobra. E o amor, ahhhh… esse triplica, quadriplica, quintuplica a cada gesto de carinho entre os dois. Hoje não imagino nossa família sem a nossa chaveirinho! Ela nos completa de uma forma única… e tenho certeza de que, se tivéssemos um terceirinho, com ele também seria assim!

 

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